{"id":24863,"date":"2023-06-29T12:12:44","date_gmt":"2023-06-29T15:12:44","guid":{"rendered":"https:\/\/religiao.app\/?p=24863"},"modified":"2023-06-29T12:12:44","modified_gmt":"2023-06-29T15:12:44","slug":"fascinante-jornada-bastet-deusa-egipcia-gatos","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/religiao.app\/fascinante-jornada-bastet-deusa-egipcia-gatos\/","title":{"rendered":"A Fascinante Jornada de Bastet, a Deusa Eg\u00edpcia dos Gatos"},"content":{"rendered":"
Ei, pessoal! Voc\u00eas j\u00e1 ouviram falar sobre Bastet? Essa deusa eg\u00edpcia dos gatos \u00e9 simplesmente incr\u00edvel! Ela tem uma hist\u00f3ria fascinante que vou compartilhar com voc\u00eas hoje. J\u00e1 imaginou como seria a vida de uma divindade felina? Ser\u00e1 que Bastet tinha sete vidas como os nossos queridos gatinhos? E como ela se tornou a protetora dos lares e da maternidade? Vamos desvendar esses mist\u00e9rios juntos e mergulhar nessa jornada m\u00e1gica de Bastet, a deusa dos gatos. Preparem-se para se encantar!
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Ah, os gatos! Esses seres misteriosos e ador\u00e1veis que conquistam nossos cora\u00e7\u00f5es com seu charme e independ\u00eancia. Mas voc\u00ea sabia que, no antigo Egito, os gatos eram considerados verdadeiros deuses? E entre todos os felinos divinos, um se destacava: Bastet, a deusa eg\u00edpcia dos gatos.<\/p>\n
Bastet era uma divindade adorada e reverenciada pelos antigos eg\u00edpcios. Ela era representada como uma mulher com cabe\u00e7a de leoa ou, mais comumente, como uma leoa completa. Sua figura era associada \u00e0 prote\u00e7\u00e3o, fertilidade e maternidade.<\/p>\n
Os eg\u00edpcios tinham uma rela\u00e7\u00e3o especial com os gatos. Eles acreditavam que esses animais possu\u00edam poderes sobrenaturais e eram capazes de afastar maus esp\u00edritos e proteger os lares. Por isso, muitas fam\u00edlias mantinham gatos como animais de estima\u00e7\u00e3o e at\u00e9 mesmo como membros da fam\u00edlia.<\/p>\n
O culto aos gatos era t\u00e3o forte que, quando um gato morria, toda a fam\u00edlia entrava em luto profundo. Eles raspavam as sobrancelhas em sinal de tristeza e realizavam rituais funer\u00e1rios para honrar o felino falecido.<\/p>\n
Bastet n\u00e3o era apenas uma deusa bonita, mas tamb\u00e9m possu\u00eda poderes e habilidades impressionantes. Ela era considerada a protetora dos fara\u00f3s, das mulheres e das crian\u00e7as. Acredita-se que ela tinha o poder de curar doen\u00e7as e trazer prosperidade para aqueles que a adoravam.<\/p>\n
Al\u00e9m disso, Bastet tamb\u00e9m era associada \u00e0 fertilidade e \u00e0 sexualidade. Sua imagem muitas vezes era retratada com seios fartos e uma postura sensual, simbolizando sua conex\u00e3o com a maternidade e a sensualidade feminina.<\/p>\n
Os gatos eram t\u00e3o valorizados no antigo Egito que muitos acreditavam que eles eram os protetores dos lares. Os eg\u00edpcios acreditavam que, ao manter um gato em casa, estariam protegidos de qualquer mal ou azar.<\/p>\n
Os gatos eram t\u00e3o respeitados que matar um deles era considerado um crime grave, punido com severidade. Al\u00e9m disso, quando um inc\u00eandio acontecia em uma casa, os eg\u00edpcios se preocupavam primeiro em salvar os gatos antes de qualquer outra coisa.<\/p>\n
Para honrar a deusa Bastet e demonstrar seu amor pelos gatos, os antigos eg\u00edpcios realizavam festivais em sua homenagem. Essas celebra\u00e7\u00f5es eram repletas de dan\u00e7as, m\u00fasica e oferendas aos felinos.<\/p>\n
Durante esses festivais, as pessoas vestiam-se com roupas especiais e enfeitavam suas casas com imagens de Bastet. Os gatos eram tratados com luxo e mimos, recebendo banquetes especiais e sendo adorados como verdadeiros deuses.<\/p>\n
Ao longo dos s\u00e9culos, a figura de Bastet foi retratada em v\u00e1rias formas de arte eg\u00edpcia. Suas est\u00e1tuas eram esculpidas em pedra ou madeira e adornadas com joias preciosas. Essas representa\u00e7\u00f5es mostravam a beleza e a majestade da deusa felina.<\/p>\n
Hoje em dia, ainda podemos admirar essas representa\u00e7\u00f5es art\u00edsticas de Bastet em museus ao redor do mundo. Seja em uma est\u00e1tua antiga ou em uma pintura, a imagem de Bastet continua a nos encantar e nos lembrar da fascinante hist\u00f3ria do culto aos gatos no antigo Egito.<\/p>\n
Apesar de ter sido adorada h\u00e1 milhares de anos, a influ\u00eancia de Bastet ainda pode ser sentida na cultura pop atual. A imagem da deusa felina \u00e9 frequentemente utilizada em tatuagens, joias e roupas, demonstrando o fasc\u00ednio cont\u00ednuo pelos gatos e pela mitologia eg\u00edpcia.<\/p>\n
Al\u00e9m disso, Bastet tamb\u00e9m aparece em jogos de videogame, como “Assassin’s Creed Origins”, onde os jogadores podem interagir com a deusa e explorar sua hist\u00f3ria dentro do jogo.<\/p>\n
Em suma, a jornada de Bastet, a deusa eg\u00edpcia dos gatos, \u00e9 uma hist\u00f3ria fascinante que nos lembra da import\u00e2ncia e do amor que os antigos eg\u00edpcios tinham pelos felinos. Seja como protetores dos lares ou como s\u00edmbolos de poder e fertilidade, os gatos sempre ocuparam um lugar especial na cultura eg\u00edpcia. E at\u00e9 hoje, continuamos a admirar e adorar esses seres misteriosos que nos encantam com seu charme felino.
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Mito<\/th>\n | Verdade<\/th>\n<\/tr>\n |
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Bastet \u00e9 uma deusa maligna que traz azar aos lares<\/td>\n | Bastet \u00e9 uma deusa protetora dos lares e s\u00edmbolo de fertilidade e maternidade<\/td>\n<\/tr>\n |
Bastet \u00e9 uma deusa com forma humana e cabe\u00e7a de gato<\/td>\n | Bastet \u00e9 representada com corpo de mulher e cabe\u00e7a de leoa ou gata<\/td>\n<\/tr>\n |
Os gatos eram adorados como deuses no Egito Antigo devido \u00e0 influ\u00eancia de Bastet<\/td>\n | Os gatos eram considerados animais sagrados no Egito Antigo e eram protegidos, mas n\u00e3o eram adorados como deuses<\/td>\n<\/tr>\n |
Bastet \u00e9 uma deusa exclusivamente relacionada aos gatos<\/td>\n | Bastet tamb\u00e9m \u00e9 associada \u00e0 prote\u00e7\u00e3o, m\u00fasica, dan\u00e7a e alegria<\/td>\n<\/tr>\n<\/table>\nVerdades Curiosas<\/H3><\/p>\n
Refer\u00eancia R\u00e1pida<\/H3>\nResposta: Ah, meu caro leitor, prepare-se para embarcar em uma jornada fascinante pelo antigo Egito! Bastet, a deusa dos gatos, \u00e9 uma figura ic\u00f4nica na mitologia eg\u00edpcia. Ela era adorada como a protetora dos lares, da fertilidade e da maternidade. Os eg\u00edpcios acreditavam que ela tinha poderes m\u00e1gicos e que era capaz de afastar os esp\u00edritos malignos. <\/p>\n |
Ei, pessoal! Voc\u00eas j\u00e1 ouviram falar sobre Bastet? Essa deusa eg\u00edpcia dos gatos \u00e9 simplesmente incr\u00edvel! Ela tem uma hist\u00f3ria fascinante que vou compartilhar com voc\u00eas hoje. J\u00e1 imaginou como seria a vida de uma divindade felina? Ser\u00e1 que Bastet tinha sete vidas como os nossos queridos gatinhos? E como ela se tornou a protetora […]<\/p>\n","protected":false},"author":3,"featured_media":24858,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"site-sidebar-layout":"default","site-content-layout":"","ast-site-content-layout":"","site-content-style":"default","site-sidebar-style":"default","ast-global-header-display":"","ast-banner-title-visibility":"","ast-main-header-display":"","ast-hfb-above-header-display":"","ast-hfb-below-header-display":"","ast-hfb-mobile-header-display":"","site-post-title":"","ast-breadcrumbs-content":"","ast-featured-img":"","footer-sml-layout":"","theme-transparent-header-meta":"","adv-header-id-meta":"","stick-header-meta":"","header-above-stick-meta":"","header-main-stick-meta":"","header-below-stick-meta":"","astra-migrate-meta-layouts":"default","ast-page-background-enabled":"default","ast-page-background-meta":{"desktop":{"background-color":"var(--ast-global-color-4)","background-image":"","background-repeat":"repeat","background-position":"center center","background-size":"auto","background-attachment":"scroll","background-type":"","background-media":"","overlay-type":"","overlay-color":"","overlay-gradient":""},"tablet":{"background-color":"","background-image":"","background-repeat":"repeat","background-position":"center center","background-size":"auto","background-attachment":"scroll","background-type":"","background-media":"","overlay-type":"","overlay-color":"","overlay-gradient":""},"mobile":{"background-color":"","background-image":"","background-repeat":"repeat","background-position":"center center","background-size":"auto","background-attachment":"scroll","background-type":"","background-media":"","overlay-type":"","overlay-color":"","overlay-gradient":""}},"ast-content-background-meta":{"desktop":{"background-color":"var(--ast-global-color-5)","background-image":"","background-repeat":"repeat","background-position":"center center","background-size":"auto","background-attachment":"scroll","background-type":"","background-media":"","overlay-type":"","overlay-color":"","overlay-gradient":""},"tablet":{"background-color":"var(--ast-global-color-5)","background-image":"","background-repeat":"repeat","background-position":"center center","background-size":"auto","background-attachment":"scroll","background-type":"","background-media":"","overlay-type":"","overlay-color":"","overlay-gradient":""},"mobile":{"background-color":"var(--ast-global-color-5)","background-image":"","background-repeat":"repeat","background-position":"center center","background-size":"auto","background-attachment":"scroll","background-type":"","background-media":"","overlay-type":"","overlay-color":"","overlay-gradient":""}},"footnotes":""},"categories":[5],"tags":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/religiao.app\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/24863"}],"collection":[{"href":"https:\/\/religiao.app\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/religiao.app\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/religiao.app\/wp-json\/wp\/v2\/users\/3"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/religiao.app\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=24863"}],"version-history":[{"count":1,"href":"https:\/\/religiao.app\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/24863\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":24996,"href":"https:\/\/religiao.app\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/24863\/revisions\/24996"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/religiao.app\/wp-json\/wp\/v2\/media\/24858"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/religiao.app\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=24863"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/religiao.app\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=24863"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/religiao.app\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=24863"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}